Agora é hora de voltarmos a melhor época de nossas vidas: a infância. E sobre o que vamos falar? Brinquedos é claro
Para começar um joguinho conhecido como AQUAPLAY. O objetivo era acertar a cestinha.

É fato que a maioria das meninas tinha pelo menos uma barbie. E em contrapartida os meninos tinham os bonequinhos COMANDO EM AÇÃO:

Apesar da aparência e o boato que surgiu dele, o BONECO FOFÃO até que era simpatico
Um dos mais legais, era o GENIUS. Nele o jogador deveria acertar uma sequencia de cores que ia aumentando de nível

A maioria desistiu desse aqui, mas teve gente que conseguiu montar. Eu já consegui(uma vez mas consegui). Dizem que muita gente se suicidou, tiveram divorcios, gente que ficou louca, porque é muito difícil de montar. Sim eu estou falando do famoso CUBO MÁGICO.

Outro jogo que era febre era PULA PIRATA, que consistia em um boneco em um barril e várias espadas quer eram colocadas no barril para fazer o boneco "pular".

Se a gente para pra pensar, chega à conclusão que o Boca Rica pertence à categoria dos brinquedos “sem lógica, mas legais”. Afinal de contas, consistia em enfiar moedas coloridas num cofre vermelho. Em dado momento, um mecanismo acionado aleatoriamente fazia a portinha se abrir, e o mais sortudo embolsava a “fortuna”. Destaque gracinha para um detalhe de que muita gente não se lembra: a cada fichinha que descia, os olhos do cofre giravam como se ele estivesse enjoado. Quer dizer: é praticamente como se o bichinho vomitasse, né?

Muito marmanjo ainda guarda seu kit com uma ferrovia, uma locomotiva e vários vagões. A paixão pelo Ferrorama — um dos mais caros da época — é tamanha que, em 2010 a Estrela prometeu que lançaria uma nova versão com uma condição: os fãs teriam que fazer a locomotiva percorrer os 20 quilômetros finais do Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha, usando 110 metros de trilhos — enquanto o trenzinho corria, era preciso retirar trechos do início do trajeto e encaixar no final para evitar que a máquina descarrilhasse. O desafio foi cumprido.

Muita gente ouviu falar da boneca assassina, uma boneca da apresentadora Xuxa, que possui uma lenda sinistra. Fora isso é só um brinquedo.

Quando a Barbie aterrissou no Brasil, em 1982, pôs fim ao reinado absoluto de outra boneca, a Susi, sucesso desde os anos 70. Depois disso, a loira norte-americana conquistou as garotas com outros brinquedos que levavam sua cara, literalmente. Era o caso da Barbie Hair, que foi lançada com o slogan “cada penteado é uma nova brincadeira”.

Jingle sobre rodas
De roupinha esporte, ela era uma graça e ensinava a gente a patinar. Muito precavida, usava cotoveleira, capacete e joelheira. Tratava-se da Lu Patinadora — o nome já diz qual era seu principal atributo, certo? — a boneca que virou objeto de desejo de muitas meninas (e, vá lá, alguns meninos também). A bem da verdade, era um tanto sem graça. Nem de perto pode ser comparada em popularidade a uma Barbie, por exemplo, mas ficou eternizada na cabeça de quem foi criança na época sobretudo por causa do jingle matador que tocava em seu comercial: “Lá, lé, li, ló, Lu Patinadora…”. Pronto, agora essa musiquinha vai ficar grudada na sua cabeça.

Outro brinquedo febre nos anos 80 é o famoso ioiô

MACACO MURPHY: O macaco com o brinco de banana

O gravador de voz

Outro que era febre era a MOLA MALUCA:

Pulseira bate enrola. Que menina nunca quis ter uma dessas

TAMAGOTCHI o bichinho virtual

TAZOS, quem não tinha coleção deles não teve infância

VAI-VEM um outro que foi febre, até porque, haja braço


Muito marmanjo ainda guarda seu kit com uma ferrovia, uma locomotiva e vários vagões. A paixão pelo Ferrorama — um dos mais caros da época — é tamanha que, em 2010 a Estrela prometeu que lançaria uma nova versão com uma condição: os fãs teriam que fazer a locomotiva percorrer os 20 quilômetros finais do Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha, usando 110 metros de trilhos — enquanto o trenzinho corria, era preciso retirar trechos do início do trajeto e encaixar no final para evitar que a máquina descarrilhasse. O desafio foi cumprido.

Muita gente ouviu falar da boneca assassina, uma boneca da apresentadora Xuxa, que possui uma lenda sinistra. Fora isso é só um brinquedo.

Quando a Barbie aterrissou no Brasil, em 1982, pôs fim ao reinado absoluto de outra boneca, a Susi, sucesso desde os anos 70. Depois disso, a loira norte-americana conquistou as garotas com outros brinquedos que levavam sua cara, literalmente. Era o caso da Barbie Hair, que foi lançada com o slogan “cada penteado é uma nova brincadeira”.

Jingle sobre rodas
De roupinha esporte, ela era uma graça e ensinava a gente a patinar. Muito precavida, usava cotoveleira, capacete e joelheira. Tratava-se da Lu Patinadora — o nome já diz qual era seu principal atributo, certo? — a boneca que virou objeto de desejo de muitas meninas (e, vá lá, alguns meninos também). A bem da verdade, era um tanto sem graça. Nem de perto pode ser comparada em popularidade a uma Barbie, por exemplo, mas ficou eternizada na cabeça de quem foi criança na época sobretudo por causa do jingle matador que tocava em seu comercial: “Lá, lé, li, ló, Lu Patinadora…”. Pronto, agora essa musiquinha vai ficar grudada na sua cabeça.

Outro brinquedo febre nos anos 80 é o famoso ioiô

MACACO MURPHY: O macaco com o brinco de banana

O gravador de voz

Outro que era febre era a MOLA MALUCA:

Pulseira bate enrola. Que menina nunca quis ter uma dessas

TAMAGOTCHI o bichinho virtual

TAZOS, quem não tinha coleção deles não teve infância

VAI-VEM um outro que foi febre, até porque, haja braço

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