sábado, 29 de junho de 2013

A BONECA ASSASSINA
Diz a lenda que as bonecas da Xuxa, criavam vida durante a noite e matavam as crianças...
A história de uma boneca da Xuxa que durante a madrugada, pegou uma faca e matou uma criança ganhou as páginas de jornais e revistas sensacionalistas. A apresentadora pode ter feito muitas coisas bizarras na vida, mas um pacto com o Demo é um pouco de exagero. O mais provável é que tenha sido um hoax evangélico criado por algum pastor maluco por atenção, fiéis e, naturalmente, dinheiro


FOFÃO
Nos bonecos do personagem Fofão, havia uma espécie de faca preta, a qual acreditava-se ser obra de satanismo. Porém era apenas a coluna do boneco que o mantinha em pé ou sentado


MENSAGENS SUBLIMINARES E SATÂNICAS
As mais bizarras histórias oitentistas contam que nos discos(vinil) de alguns artistas como Xuxa, Menudos e Balão Mágico, podia-se ouvir mensagens ou até orações satânicas  quando  tocados os discos ao contrário.


QUADROS DE CRIANÇAS CHORANDO
dizia a lenda urbana que o motivo do pranto dos menininhos do quadro era — olha ele aí de novo — o diabo. Diz a história que, entre os anos 70 e 80, um pintor italiano chamado Giovanni Bragolin (que seria codinome de um tal Bruno Amadio) pintou 27 telas de crianças chorando. A série virou um megassucesso em vários lugares do mundo. Daí surgiu um boato de que o artista tinha vendido a alma, e que haviam ocorrido inexplicáveis incêndios em casas de proprietários das pinturas. Uma das supostas provas seria facilmente visível para quem virasse o quadro de cabeça para baixo: apareceria uma mão demoníaca apertando o pescoço da criança.  Você é corajoso o suficiente para virar uma dessas imagens no photoshop? Vai encarar?


A KOMBI DOS PALHAÇOS
Muita gente fica tensa até hoje diante de palhaços ou quando uma Kombi branca se aproxima. Segundo o mito, era a bordo de um dessas veículos que um grupo de colegas de profissão do Bozo fazia miséria: circulava pelas cidades sequestrando crianças para roubar órgãos e vendê-los no mercado negro. Depois devolviam só a carcaça para a pobre coitada da mãe.


DROGAS EM DOCES
O que muitos achavam se só uma lenda na verdade realmente aconteceu no Rio de Janeiro em fins dos anos 80 quando vendedores de porta de escola foram pegos vendendo doces nos quais havia sido injetada cocaína. O motivo que caira na boca do povo foi que a droga era usada para fazer as crianças se vissiarem e comprarem mais doces, porém a verdade é que uma marca cocorrente havia sabotado o estoque.


AGULHA INFECTADA
Parece nome de filme de terror protagonizado por mulheres que gostam de tricotar, mas se refere a um mito que também parecia onipresente: o da agulha na poltrona de cinema (ou de teatro ou no banco do ônibus). Dizia a história que alguém havia sido espetado ao sentar-se e pouco depois descobriu estar infectado com aids ou alguma outra doença mortal.



BALAS SOFT MORTAIS
Elas eram deliciosas, mas tinham um terrível efeito colateral: as crianças se engasgavam e morriam. Aparentemente, a fábrica da Soft criou um produto para chacinar centenas de crianças brasileiras por algum motivo não explicado. Uma verdadeira arma de destruição em massa. Talvez o medo dos pais imaginando um possível acidente tenha causado essa lenda trash oitentista.


PIRULITO QUE DA CANCER
 Era um pirulito azul que coloria a língua. Não tinha gosto de nada, não era de sabor nenhum e ainda enchia sua boca de anilina. Se essa descrição já é suficiente para você achar a tal guloseima prejucial, ainda tinha um plus. O uso prolongado do doce causava um devastador câncer de língua e já vitimara crianças em todo o mundo. Uma metástase de sabor. Outra baboseira que ninguém sabe como ou porque começou.  



BRINCADEIRA DO COPO
A tábua de Ou-ija é um brinquedo muito comum nos Estados Unidos, uma tábua de madeira para a comunicação com os mortos. Então, todos os participantes colocavam os dedos em um disco com uma seta que indica letra por letra as mensagens do além. No Brasil, o jogo era improvisado com um copo de extrato de tomate (apesar de dizerem que deveria ser virgem) e uma cartolina com o alfabeto desenhado, além das palavras “sim” “não” e “adeus”.



SERPENTES NA PISCINA DE BOLINHAS
A história diz que várias crianças haviam sido mordidas por cobras que entraram e se esconderam dentro de uma piscina de bolinhas do McDonald’s em algum shopping. As cobras teriam feito um ninho entro do brinquedo. Tudo não passava de um boato.


O BEBÊ DIABO DO ABC E SUAS PREVISÕES CATASTRÓFICAS
Em Sete Lagoas, Minas Gerais, um show da banda Calypso foi um fracasso de público por causa de uma versão desse mito. Das mais de 30.000 pessoas esperadas, apenas 13.000 compareceram, temerosas da profecia de um recém-nascido. A história: numa maternidade local, uma mulher havia dado à luz um bebê capeta.
— Que criança feia! — teria exclamado uma enfermeira.
E o dito cujo, de pronto:
— Feio é o que vai acontecer no show do Calypso.

O caso é de 2006, mas versões da lenda pipocam país afora desde pelo menos a década de 70, quando o jornal sensacionalista “Notícias Populares” — publicado entre 1963 e 2001 — criou uma série de manchetes com o nenê monstro. Nos textos, relatava que o infante das trevas havia nascido em São Bernardo e aterrorizava geral com chifres e rabo e o dom de soltar fogo pela boca.

3 Solteirões, 1 Bebê e 1 Fantasma
Essa lenda dava arrepios em qualquer um! Dava pra ver nitidamente uma criança escondida atrás das cortinas da sala em uma cena do filme. Aí começam as lendas que um garoto havia morrido naquele lugar alguns dias antes das filmagens. Só tempos depois a verdade apareceu: a criança na verdade era um display que havia sido esquecido pela produção ali.



A LOIRA DO BANHEIRO
Certamente começou antes da década de 80 e, até hoje, continua a assustar a criançada. Uma das dezenas de versões contava que uma aluna gostava de cabular aula no banheiro, escorregou, bateu a cabeça e morreu. Inconformada, assombrava sanitários dos colégios — como se não houvesse NADA melhor para fazer no além. A história ganhou toques diversos conforme as regiões do Brasil: em umas a garota fantasma aparece depois de três descargas, em outras se falassem “loira do banheiro” três vezes em frente ao espelho, e daí por diante.


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